23 de dezembro de 2010
20 de dezembro de 2010
19 de dezembro de 2010
16 de dezembro de 2010
10 de dezembro de 2010
1 de dezembro de 2010
Tratamento revolucionário!
É fantástico... resolve mesmo TEU MARIDO ESTÁ BARRIGUDO??? TÁ FEIO? VELHO?? CARECA?? SEM GRAÇA? Incentive-o a andar 5.0 km de manhã e outros 5.0 km à tarde. Em uma semana ele já estará a uns 70 km de distância... pelo menos... | ||
26 de novembro de 2010
22 de novembro de 2010
17 de novembro de 2010
7 de novembro de 2010
4 de novembro de 2010
Frases verdadeiras
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20 de outubro de 2010
7 de outubro de 2010
6 de outubro de 2010
4 de outubro de 2010
3 de outubro de 2010
30 de setembro de 2010
23 de setembro de 2010
17 de setembro de 2010
4 de setembro de 2010
26 de agosto de 2010
20 de agosto de 2010
Joãozinho e os cachorrinhos
Joãozinho chega cedo ao colégio e diz à professora: - Tia lá em casa nasceram oito cachorrinhos e todos vão votar na Dilma. - É mesmo! Diz a professora petista toda feliz... Uns quatro ou cinco dias após, o Joãozinho novamente chega à professora e diz: - Tia lá em casa nasceram oito cachorrinhos e cinco vão votar na Dilma. Então a professora intrigada pergunta: - Ué? Não eram oito cãezinhos??? - Eram, mas três já abriram os olhinhos !!!! |
17 de agosto de 2010
Riqueza após os 50 anos...
"Nunca pensei que a partir dos 50 pudéssemos ter uma riqueza tão grande!!!
Prata nos cabelos.
Prata nos cabelos.
Ouro nos dentes.
Pedras nos rins.
Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés.
Chumbo nos pés.
Ferro nas articulações..
E uma fonte inesgotável de gás natural..."
14 de agosto de 2010
9 de agosto de 2010
Chapeuzinho 2010
10 de julho de 2010
Eclipse
3 de julho de 2010
28 de junho de 2010
25 de junho de 2010
7 de junho de 2010
1 de junho de 2010
20 de maio de 2010
16 de maio de 2010
6 de maio de 2010
4 de maio de 2010
30 de abril de 2010
26 de abril de 2010
21 de abril de 2010
16 de abril de 2010
12 de abril de 2010
2 de abril de 2010
O Porteiro da Zona!
Quem lê o titulo pensa que é algo vulgar, mas é muito bom este texto de Carlos Drumond de Andrade.
Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha
aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do prostíbulo um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor,
que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde
registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor – balbuciou – mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor.
Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e espero que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse.
Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais
próximo para realizar a compra. E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar…
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bem.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem de
mula.
- Façamos um trato – disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo,
já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece? Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias… aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,
mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda,
um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora.
E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos,
querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois,
comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens,
do que gastar dias em viagens.
Um dia ele se lembrou de um amigo que era torneiro e ferreiro, e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc.. E após foram os pregos e os parafusos…
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, abraçou-o e lhe disse:
- É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na
primeira página do Livro de Atas desta nova escola.
- A honra seria minha – disse o homem.
Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O senhor?!?! – disse o prefeito sem acreditar.. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever?
Estou abismado. Eu pergunto: o que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder – disse o homem com calma. Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o porteiro do prostíbulo!
Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades. Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as
janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
'A água nunca discute com seus obstáculos, contorna-os.'
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. (Carlos Drummond de Andrade)
27 de março de 2010
21 de março de 2010
17 de março de 2010
12 de março de 2010
8 de março de 2010
Desabafo de uma mulher rebelde...
São 7h. O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede.
Estou TÃO acabada, não queria ter que trabalhar hoje. Quero ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando até. Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas.
...
Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher, e por quê ela fez isso conosco, que nascemos depois dela. Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, a trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando crianças, freqüentando saraus...
A vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária. Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã, tampouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço". Que espaço, minha filha? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo ao seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e se exibir para os amigos..., que raio de direitos requerer?
Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo da cruz.
...
Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard e, se duvidar, nem vôlei.
Por quê, me digam, por quê um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o "macharedo"? ... Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, que sapatos, acessórios, que perfume combina com o meu humor, nem de ter que sair correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas. Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, sorridentes, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações.
...
Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?
...
Vocês pensam que eu estou ironizando? Estou falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna... Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?
Autor anônimo
Estou TÃO acabada, não queria ter que trabalhar hoje. Quero ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando até. Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas.
...
Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a matriz das feministas que teve a infeliz idéia de reivindicar direitos à mulher, e por quê ela fez isso conosco, que nascemos depois dela. Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós, elas passavam o dia a bordar, a trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando crianças, freqüentando saraus...
A vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária. Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã, tampouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com idéias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço". Que espaço, minha filha? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo ao seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, e se exibir para os amigos..., que raio de direitos requerer?
Agora eles estão aí, todos confusos, não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo da cruz.
...
Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard e, se duvidar, nem vôlei.
Por quê, me digam, por quê um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o "macharedo"? ... Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, que sapatos, acessórios, que perfume combina com o meu humor, nem de ter que sair correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas. Somos fiscalizadas e cobradas por nós mesmas a estar sempre em forma, sem estrias, depiladas, sorridentes, cheirosas, unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações.
...
Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?
...
Vocês pensam que eu estou ironizando? Estou falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna... Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?
Autor anônimo
19 de fevereiro de 2010
18 de fevereiro de 2010
Convites para clubes de compras
12 de fevereiro de 2010
9 de fevereiro de 2010
4 de fevereiro de 2010
3 de fevereiro de 2010
1 de fevereiro de 2010
29 de janeiro de 2010
27 de janeiro de 2010
25 de janeiro de 2010
23 de janeiro de 2010
21 de janeiro de 2010
13 de janeiro de 2010
Geysi pra lá... pra cá... a gente merece mesmo
A imprensa fala, fala mas continua fazendo. De tudo o que apareceu, este é o único que fala a verdade.
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11 de janeiro de 2010
8 de janeiro de 2010
O cara...
Depois que o Obama falou que o Lula é "o cara", o presidente realmente virou mania.
Nos Estados Unidos as pessoas estão deixando a barba crescer.
No Japão estão aprendendo a falar portugues.
Na Alemanha os políticos estão falando com a língua presa.
Na França as pessoas estão usando a estrela do PT.
Em Portugal estão todos cortando o dedo...
No Japão estão aprendendo a falar portugues.
Na Alemanha os políticos estão falando com a língua presa.
Na França as pessoas estão usando a estrela do PT.
Em Portugal estão todos cortando o dedo...
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