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24 de maio de 2013
27 de fevereiro de 2013
9 de novembro de 2012
23 de outubro de 2012
19 de outubro de 2012
7 de setembro de 2012
Profunda sabedoria oriental...
Monge : O que deseja?
Mulher: Senhor, eu não sei o que fazer. Toda vez que meu marido chega em casa "bêbado", ele me enche de pancada. Monge : Eu tenho um ótimo remédio pra isso. Assim que o seu marido chegar em casa embriagado, basta pegar um copo de chá de erva cidreira e começar a bochechar com o chá. Apenas faça bochecho e gargareje continuamente ... e nada mais. Duas semanas depois, ela retorna ao monge e parecia ter nascido de novo. Mulher : Senhor, seu conselho foi brilhante! Toda vez que meu marido chegou em casa "bêbado", eu gargarejei, fiz bochecho com o chá e meu marido desmaiou na cama sem me bater! Monge: Tá vendo como ficar de boca fechada resolve? | ||
17 de agosto de 2012
Bandeja
Bandeja de MDF, com várias demais de tinta (prá ficar bem branquinho).
Com fundo removível e tecido para decorar,
é só mudar o tecido que a bandeja vira outra.
Adorei fazer!
Com fundo removível e tecido para decorar,
é só mudar o tecido que a bandeja vira outra.
Adorei fazer!
27 de julho de 2012
1 de junho de 2012
20 de março de 2012
1 de março de 2012
Universal perde fiéis para rival 'milagreira'
Essas "igrejas" são uma palhaçada!! É a cara do Brasil corrupto, que permite essa zona!
Universal perde fiéis para rival 'milagreira'
MORRIS KACHANI
Todas as terças pela manhã cerca de 4.000 pessoas aglomeram-se em um galpão de 12 mil m² no Brás, região central de São Paulo. DE SÃO PAULO No altar, um orador mulato, de 1,90 metro e 92 quilos, anuncia: "Aqui tem milagre. O paralítico que saiu andando da cadeira de rodas. O cego que começou a enxergar. Aids, câncer. Tudo que na UTI não tiver mais jeito, aqui tem". Leia a íntegra da entrevista com Valdemiro Santiago O culto, com cinco horas de duração, é transmitido ao vivo pelo Canal 21, em UHF. "Neste mês, nossa meta é reunir 100 mil pessoas que pagarão o dízimo de R$ 200. Pagar o dízimo faz parte da aliança entre você e Deus." O orador é o apóstolo Valdemiro Santiago, 48. Ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, ele rompeu em 1997 com Edir Macedo para abrir sua própria denominação, a Igreja Mundial do Poder de Deus. A briga entre os dois esquentou recentemente, em um vale-tudo televisivo.
Macedo associou a Mundial ao demônio, e exibiu na Record reportagem sobre a compra de fazendas avaliadas em R$ 50 milhões com dinheiro da igreja. Valdemiro apareceu dizendo que Macedo tem um câncer, que seria uma obra do diabo. A Mundial é hoje a maior concorrente da Universal. Conta com 3.200 templos pelo Brasil --a Universal tem 5.000-- e a mais extensa cobertura televisiva entre evangélicos. Só no Canal 21, são 23 horas de programação, além das duas horas diárias na Rede TV! e quatro na Band. Um gasto mensal de R$ 35 milhões em mídia. É a igreja neopentecostal que mais cresce no país. Estima-se que 30% dos fiéis vieram da Universal, além de pastores atraídos pela expectativa de maior remuneração. O "modelo de negócios" é o mesmo: televisão e dízimos. A diferença está na ênfase milagreira da Mundial. Exorcismos e sinais de prodígio também fazem parte dos cultos da Universal. Mas, com a institucionalização da igreja, muito menos que antigamente. O público se sofisticou, de certo modo, abrindo um filão para a Mundial. "Há enfermidades que são para a ciência e outras que são para serem tratadas espiritualmente. Embora Deus possa curar todas elas", teoriza Santiago, em entrevista à Folha. "Sou um executivo das almas. Através de minha oração, Deus já curou muitas doenças incuráveis pelo recurso da ciência." A simples imposição de suas mãos sobre a cabeça dos fiéis supostamente teria o poder da cura. Assim como a toalha que ele utiliza para remover o suor do rosto. Na coleção de livros e DVDs escritos ou protagonizados por ele --somados, venderam respectivamente 4,3 milhões e 4 milhões de unidades--, destaca-se a narrativa sobre um naufrágio no mar de Moçambique em 1996. Segundo seu relato, Santiago estava a serviço da Universal na África e saíra para pescar com outros três fiéis. Mas o barco teria sido sabotado e naufragou a 20 km da costa. O apóstolo, com 153 quilos à época, conta que enfrentou círculos de tubarões. Mas que, por força da fé, nadou sete horas e meia até uma praia, onde foi recebido por dois anjos. Citando o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, o professor de sociologia da religião da USP Flávio Pierucci interpreta o sucesso de Santiago: "Quem o procura já chega sugestionado. Os milagres acontecem, mas só para quem acredita. Não curam o mal, mas podem curar a sensação de dor", diz o professor, acrescentando que a oferta de serviços mágico-religiosos é antiga no país e praticada por diversas fés. Mas Pierucci chama a atenção para a instrumentalização dos prodígios: "A Aids não tem cura. Anunciar uma coisa que não é verdadeira utilizando provas duvidosas constitui estelionato". Mineiro de uma família com 12 irmãos, Santiago conta que viveu nas ruas de Juiz de Fora dos 12 aos 14 anos. Bebia e usava drogas. Ex-lavrador e pedreiro, não concluiu o ensino médio. "Li poucos livros além da Bíblia. Os livros me ensinam, mas sempre parcialmente. Só a Bíblia tem sua totalidade." Para Ronaldo Didini, ex-integrante da cúpula da Universal e hoje responsável pela expansão internacional da Mundial, a chave do sucesso está na origem humilde: "Como Lula, ele tem carisma e fala a língua do povo. Ele não busca a sofisticação". Foi na Universal que ele conheceu a mulher Franciléia, obreira e hoje bispa da Mundial. O casal tem duas filhas e, quando está em São Paulo, fica num condomínio de luxo em Barueri (Grande SP). Tem na garagem três carros importados blindados. As viagens para a fazenda em Mato Grosso são feitas em um jato particular. "Não sei se você já percebeu, mas eu tenho recursos. Dá pra comprar um bezerrinho não dá?", diz ele. http://www1.folha.uol.com.br/poder/1076218-universal-perde-fieis-para-rival-milagreira.shtml | ||
19 de fevereiro de 2012
16 de janeiro de 2012
5 de janeiro de 2012
A mediocridade imbeciliza o homem
A evolução humana parece caminhar no
sentido contrário ao seu desenvolvimento natural. Se não digo a vertente
moral – com tantos escândalos, roubos, mensalões, desrespeitos de toda
ordem, subornos e pequenos grandes delitos da vida privada (e quanta
mer… há nessa privada!!!) – enfatizo a intelectual.
Afinal, para que serve a inteligência?
Aspecto que diferencia o homem do animal irracional, muitas vezes menos
bestializados do que nós? Para que serve esse atributo divino, que nos
confere (pelo menos assim deveria ser…) uma superioridade em relação aos
demais seres, pois sabemos ser feitos à imagem e semelhança D’Ele?
O que mais ouço, vejo e presencio na vida
social, sobretudo corporativa – e também familiar – seja através do
relato de terceiros e/ou da vivência, são pessoas boicotando umas às
outras, conscientemente ou não, em virtude de não conseguirem conviver e
aceitar com naturalidade as aptidões alheias.
Pessoas que esquecem
tanto de si, que o seu foco é o outro. Deixam de cultivar o brilho
próprio, para tentar encobrir o brilho alheio, através de comportamentos
escusos disfarçados.
Essas pessoas empenham grande parte do
seu esforço em manobras intelectuais e práticas, no sentido de tirar o
outro do caminho ou expô-lo numa fraqueza ou em criar ‘situações’
vexatórias e comprometedoras para aquele que lhe incomoda intimamente.
Muitas vezes – muitas mesmo – suas
empreitadas resultam em sucesso. E eles comemoram!!! Brindam!!! À sua
mediocridade e pequenez!
Pena que não se deem conta disso…
Afinal, qual é o brilho de um sujeito que
para aparecer ou se destacar, precisa derrubar ou tirar de tempo um
outro? Coitado dele(a)… já pensou o mal estar interno ou insegurança
toda vez que esse outro se aproximar em qualquer situação, por mais
simples e banal que seja? Que desconforto! Que auto engano!
Se algo do outro nos incomoda, o problema é nosso! Nosso sim!!!
O outro pode ser o que quiser, como
quiser, desde que não nos desrespeite ou prejudique. Mas, se ele nos
incomoda, perguntemo-nos o porquê.
Geralmente, ou não gostamos e não
aceitamos em nós algo que só vemos no outro, ou pior e muito recorrente,
o outro tem ou é algo que gostaríamos de ter ou ser.
Se utilizássemos a inteligência a nosso
real favor e para o nosso bem, aprenderíamos através do empirismo, única
forma de construção do saber dos povos primitivos, que perdurou por
anos e anos. Mas, como parecemos insistir em caminhar no sentido
contrário ao da evolução, ao invés de procurarmos aprender com o outro,
emprenhamos nossos esforços – e garras – para derrubar o outro. E o que é
pior: ficamos felizes com isso!
O indivíduo, sobretudo aquele que se
sobressai em algum aspecto, é geralmente posto de lado. Primeiramente e
sutil/disfarçadamente pelos familiares, muitas vezes por alguns (dos
falsos e invejosos) amigos e tantas outras pelos colegas de trabalho.
Enfim, o ser humano reluta em aceitar o diferente, principalmente aquele
um pouco acima da média.
As pessoas ficam confinadas em seus
pseudos mundos medíocres, sem evoluir em nada e ainda achando que são superiores, como se fossem a única e absoluta expressão do
real, do possível e do aceitável.
Mas se é justamente a diversidade que
confere riqueza e impulsiona o desenvolvimento? Pois que a igualdade de
aptidões, de saberes, de jeitos e de formas, fatalmente conduziria o
homem ao tédio e ao fim em si mesmo, uma vez que a falta da criatividade
e do novo, ceifariam a vida em todos os sentidos, antes mesmo da morte
propriamente dita.
1 de janeiro de 2012
23 de dezembro de 2011
14 de dezembro de 2011
8 de dezembro de 2011
3 de dezembro de 2011
Ditadura
Na época da ditadura podíamos acelerar nossos Mavericks acima dos 120km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantava a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente...
Podiamos ter nojo de lésbicas e gays.
Podiamos beber um chopp e dirigir sem sem criminoso.
Podiamos expressar nossas idéias.
Podiamos usar casacos de pelo sem sermos criminosos ambientalistas.
Podiamos caçar a vontade passarinhos silvestres e fazer passarinhada.
Podiamos viajar de avião com líquidos na bagagem de mão.
Podiamos andar com crianças no banco da frente.
Podiamos andar sem cinto de segurança.
Podiamos chamar os pobre de pobres e debochar do seu mau gosto.
Podiamos debochar de quem fala errado.
Podiamos dar um prato de comida todos os dias aos mendigos sem criar vinculo empregaticio.
Um emprego descente para o filho não era o de jogador de futebol.
Os alunos respeitavam os professores.
Os professores educavam os alunos.
Os pais educavam os filhos.
Os filhos obedeciam os pais.
Quem tinha tatuagem era presidiário.
Os avós eram avós e davam bons conselhos.
Os empregados não matavam tempo (na Internet).
Ter um diploma universitário era uma grande distinção. Doutorado então!
Podia-se andar de bicicleta nas ruas sem o temor de ser atropelado.
As pessoas obedeciam as regras de trânsito.
Os pedestres não se atiravam na frente dos carros.
As meninas de 15 anos eram meninas.
Aos 18 anos uma pessoa já era considerada adulta.
Aos 25 anos uma mulher solteira já tinha ficado prá tia.
Aos 30 anos uma mulher já era considerada velha.
As pessoas geralmente tinham vergonha de não fazer um trabalho bem feito.
Vagabundos, malandros e bandidos tinham medo da polícia.
O pacato cidadão não tinha medo da polícia.
Acreditavamos que os bandidos homicidas tinham que ser presos e arrebentados.
Não tinhamos nada politicamente correto o que valia era a moral e os bons costumes.
Hoje a única coisa que AINDA podemos fazer é falar mal do presidente!
Que merda!
(Autor desconhecido)
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Cantava a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente...
Podiamos ter nojo de lésbicas e gays.
Podiamos beber um chopp e dirigir sem sem criminoso.
Podiamos expressar nossas idéias.
Podiamos usar casacos de pelo sem sermos criminosos ambientalistas.
Podiamos caçar a vontade passarinhos silvestres e fazer passarinhada.
Podiamos viajar de avião com líquidos na bagagem de mão.
Podiamos andar com crianças no banco da frente.
Podiamos andar sem cinto de segurança.
Podiamos chamar os pobre de pobres e debochar do seu mau gosto.
Podiamos debochar de quem fala errado.
Podiamos dar um prato de comida todos os dias aos mendigos sem criar vinculo empregaticio.
Um emprego descente para o filho não era o de jogador de futebol.
Os alunos respeitavam os professores.
Os professores educavam os alunos.
Os pais educavam os filhos.
Os filhos obedeciam os pais.
Quem tinha tatuagem era presidiário.
Os avós eram avós e davam bons conselhos.
Os empregados não matavam tempo (na Internet).
Ter um diploma universitário era uma grande distinção. Doutorado então!
Podia-se andar de bicicleta nas ruas sem o temor de ser atropelado.
As pessoas obedeciam as regras de trânsito.
Os pedestres não se atiravam na frente dos carros.
As meninas de 15 anos eram meninas.
Aos 18 anos uma pessoa já era considerada adulta.
Aos 25 anos uma mulher solteira já tinha ficado prá tia.
Aos 30 anos uma mulher já era considerada velha.
As pessoas geralmente tinham vergonha de não fazer um trabalho bem feito.
Vagabundos, malandros e bandidos tinham medo da polícia.
O pacato cidadão não tinha medo da polícia.
Acreditavamos que os bandidos homicidas tinham que ser presos e arrebentados.
Não tinhamos nada politicamente correto o que valia era a moral e os bons costumes.
Hoje a única coisa que AINDA podemos fazer é falar mal do presidente!
Que merda!
(Autor desconhecido)
1 de dezembro de 2011
26 de novembro de 2011
24 de novembro de 2011
18 de novembro de 2011
Amanhecer Parte 1
Fui na estréia dia 18/11.
Adorei o filme!
Agora falta pouco para acabar!
Só uma partezinha, e que venha logo!
7 de novembro de 2011
27 de outubro de 2011
20 de outubro de 2011
14 de outubro de 2011
10 de outubro de 2011
2 de outubro de 2011
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